segunda-feira, 24 de junho de 2013

CONFIRA QUANTO ESTADOS E MUNICÍPIOS INVESTIRAM NOS ESTÁDIOS





           DILMA EM SEU PRONUNCIAMENTO AFIRMA QUE O ESTADO 
            BRASILEIRO NÃO TEVE CUSTOS COM OS ESTÁDIOS... DILMA
                 FALA A VERDADE? ALÉM DOS GASTOS "NEGADOS" PELA 
           PRESIDENTE, NÃO SÃO CITADOS OS GASTOS COM LIBERAÇÃO
              DE ENCARGOS E JUROS, FERIADOS COMO OS DE SALVADOR
           E OUTROS BENEFÍCIOS EXIGIDOS PELA FIFA. COMPUTADOS 
           TODOS ESSES ITENS E OUTROS AQUI NÃO RELACIONADOS  O
               ROMBO DESSE MUNDIAL PODE SER BEM MAIOR DO QUE SE 
IMAGINA OU  DIVULGA.




Estádio/Cidade-sede
Orçamento
Investimento estadual
Investimento municipal
Investimento privado
Mineirão (Belo Horizonte)
R$ 695 mi
R$ 695 mi
-
Parceira Público-Privada
Mané Garrincha (Brasília)
R$ 1,7 bi*
R$ 1,1 bi**
-
-
Arena Pantanal (Cuiabá)
R$ 525 mi
R$ 525 mi
-
-
Arena da Baixada (Curitiba)
R$ 234 mi
-
R$ 123 mi
R$ 111 mi
Castelão (Fortaleza)
R$ 519 mi
R$ 519 mi
-
Parceira Público-Privada
Arena Amazônia (Manaus)
R$ 583 mi
R$ 583 mi
-
-
Arena das Dunas (Natal)
R$ 417 mi
R$ 417 mi
-
Parceira Público-Privada
Beira Rio (Porto Alegre)
R$ 330 mi
-
-
R$ 330 mi
Arena Pernambuco (Recife)
R$ 532 mi
R$ 532 mi
-
Parceira Público-Privada
Maracanã (Rio de Janeiro)
R$ 1,2 bi
R$ 1,2 bi
-
-
Fonte Nova (Salvador)
R$ 689 mi
R$ 689 mi
-
Parceira Público-Privada
Itaquerão (São Paulo)
R$ 820 mi
Arquibancas móveis
R$ 420 mi
R$ 400 mi
Total
R$ 8,3 bi
R$ 6,3 bi
R$ 543 mi
R$ 841 mi
·         *Custo de acordo com o Tribunal de Contas do DF // **Valor sem a participação federal
                     O Maracanã, por exemplo, é o segundo estádio mais caro da Copa do Mundo, atrás do
                                   Mané Garrincha. Juntando todos os contratos da reforma, o contrato para 
                           gerenciamento da obra e as correções monetárias pagas, a adequação da arena para
                                o Mundial da Fifa já custa cerca de R$ 1,2 bilhão. Todo esse dinheiro será pago pelo
                           governo do Rio de Janeiro.
                                  Governos estaduais também vão bancar 100% da obra da Arena Pantanal, em 
                                Cuiabá, e da Arena Amazônia, em Manaus.
                          Os cofres estaduais também são a grande fonte de recursos do Mineirão, em Belo
                          Horizonte; Castelão, em Fortaleza; Arena das Dunas, em Natal; Arena Pernambuco,
                                        em Recife; e Fonte Nova, em Salvador. Neste caso, o governo do Estado fez 
                                       parcerias público-privadas para que empresas construíssem as arenas e as 
                                    administrassem após a obra.
                                 Municípios aplicou recursos com dois estádios do Mundial: Arena da Baixada, 
                    em Curitiba, e Itaquerão, em São Paulo. Em ambos os casos, a prefeitura se comprometeu
                         a emitir títulos que serão repassados às construtoras das arenas. Esses títulos valem
                   milhões e, portanto, são valores que a cidade gerou para incentivar as obras para a Copa.
                          Só o Beira-Rio não têm recursos do Estado ou município. A reforma do estádio de
                     Porto Alegre será custeada pelo Inter e a construtora Andrade Gutierrez. A empreiteira
                          conseguiu um empréstimo do BNDES e não pagará impostos federais referentes à obra 
                                porque foi incluída no programa de incentivos fiscais a obras de estádios criado 
                                           pelo governo federal, o Recopa.


Nenhum comentário:

Postar um comentário