Noticiado em todo Brasil, o caso do “macaco-prego” que viveu durante 37 anos com a familia de Elizete Farias Carmona, em São Carlos. Após denúncias, o animal foi retirado da família pela Polícia Militar Ambiental no dia 3 de agosto deste ano e encaminhado para a Associação Protetora dos Animais de Assis (APASS), onde veterinários comprovaram as consequências da má adequação do local de moradia do animal, como anemia e baixo peso para a idade.
Segundo a proprietária, o macaco-prego ‘Chico’ foi entregue em 1976 por um caminhoneiro amigo da família. De acordo com a Polícia Ambiental de São Carlos, em março a aposentada recebeu uma licença provisória para continuar com o macaco até que fosse encontrado um lugar adequado para ele, o que aconteceu no começo deste mês.
Ao chegar no APASS ‘Chico’ foi rebatizado em “Carla”, tendo em vista que se trata de uma fêmea e não um macho, como supunha dona Elizete durante os 37 anos de convivência.
E se fosse você o responsável por tal decisão, primaria pelo vinculo afetivo de “Chico” (ou Carla) com sua “companheira” ou optaria pela saúde do animal transferindo-o a um local mais adequado?
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